O Ano Novo...
As promessas feitas na passagem de ano, tão comuns e tão descumpridas, não são uma tradição recente.
Os babilônios já as faziam há 4 mil anos.
Mas em vez de resolverem levar uma dieta a sério ou parar de fumar, eles juravam de pés juntos que, tão logo acabassem as festas, devolveriam equipamentos de agricultura que haviam sido emprestados por amigos.
Fonte: Guia dos Curiosos – www.ociocriativo.com.br
... é uma forma encontrada para compartilhar a visão que faço do mundo, das pessoas e das coisas a minha volta, e principalmente, da tentativa de se resgatar a energia vital que cada um tem dentro de si, a fim de que possamos construir a vida, com inspirações que mobilize em cada um a coragem de experimentar, de se motivar a viver com paixão e determinação os projetos de vida!
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
domingo, 23 de dezembro de 2007
Desejos...
Desejo a você:
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
e que goste de você
Música de Tom
com letra de Chico
Frango Caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a banda passar
Noite de lua cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir
a palavra não
nem nunca,
nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender uma nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.
(Carlos Drummond de Andrade)
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
ESTATUTO DO NATAL
Art. I: Que a estrela que guiou os Reis Magos para o caminho de Belém guie-nos também nos caminhos difíceis da vida.
Art. II: Que o Natal não seja somente um dia, mas 365 dias...
Art. III: Que o Natal seja um nascer de esperança, de fé e de fraternidade.
Parágrafo Único: Fica decretado que o Natal não é comercial, e sim espiritual.
Art. IV: Que os homens, ao falarem em crise, lembrem-se de uma manjedoura e uma estrela, que como bússola, apontem para o Norte da Salvação.
Art. V: Que no Natal, os homens façam como as crianças: Dêem-se as mãos e tentem promover a paz.
Art. VI: Que haja menos desânimos, desconfianças, desamores, tristezas. E mais confiança no Menino Jesus.
Parágrafo Único: Fica decretado que o nascimento do Deus Menino é para todos: pobres e ricos, negros e brancos.
Art. VII: Que os homens não sigam a corrida consumista de "ter", mas voltem-se para o "ser", louvando o Seu Criador.
Art. VIII: Que os canhões silenciem, que as bombas fiquem eternamente guardados nos arsenais, que se ouça os anjos cantarem Glória a Deus no mais alto dos céus.
Parágrafo Único: Fica decretado que o Menino de Belém deve ser reconhecido por todos os homens como Filho de Deus, irmão de todos!
Art. IX: Que o Natal não seja somente momento de festas, presentes.
Art. X: Que o Natal dê a todos um coração puro, livre, alegre, cheio de fé e de amor.
Art. XI: Que o Natal seja um corte no egoísmo. Que os homens de boa vontade comecem a compartilhar, cada um no seu nível, em seu lugar, os bens e conquistas da civilização e cultura da humildade.
Art. XII: Que a manjedoura seja a convergência de todas as coordenadas das idéias, das invenções, das ações e esperanças dos homens para a concretização da paz universal.
Parágrafo Único: Fica decretado que todos devem poder dizer, ao se darem as mãos:
Art. II: Que o Natal não seja somente um dia, mas 365 dias...
Art. III: Que o Natal seja um nascer de esperança, de fé e de fraternidade.
Parágrafo Único: Fica decretado que o Natal não é comercial, e sim espiritual.
Art. IV: Que os homens, ao falarem em crise, lembrem-se de uma manjedoura e uma estrela, que como bússola, apontem para o Norte da Salvação.
Art. V: Que no Natal, os homens façam como as crianças: Dêem-se as mãos e tentem promover a paz.
Art. VI: Que haja menos desânimos, desconfianças, desamores, tristezas. E mais confiança no Menino Jesus.
Parágrafo Único: Fica decretado que o nascimento do Deus Menino é para todos: pobres e ricos, negros e brancos.
Art. VII: Que os homens não sigam a corrida consumista de "ter", mas voltem-se para o "ser", louvando o Seu Criador.
Art. VIII: Que os canhões silenciem, que as bombas fiquem eternamente guardados nos arsenais, que se ouça os anjos cantarem Glória a Deus no mais alto dos céus.
Parágrafo Único: Fica decretado que o Menino de Belém deve ser reconhecido por todos os homens como Filho de Deus, irmão de todos!
Art. IX: Que o Natal não seja somente momento de festas, presentes.
Art. X: Que o Natal dê a todos um coração puro, livre, alegre, cheio de fé e de amor.
Art. XI: Que o Natal seja um corte no egoísmo. Que os homens de boa vontade comecem a compartilhar, cada um no seu nível, em seu lugar, os bens e conquistas da civilização e cultura da humildade.
Art. XII: Que a manjedoura seja a convergência de todas as coordenadas das idéias, das invenções, das ações e esperanças dos homens para a concretização da paz universal.
Parágrafo Único: Fica decretado que todos devem poder dizer, ao se darem as mãos:
Feliz Natal!
Leila e Família.
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O TEMPO...
Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano
se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação
e tudo começa outra vez
com outro número e outra vontade
de acreditar que daqui para adiante vai ser diferente…
…Para você,
Desejo o sonho realizado.
O amor esperado.
A esperança renovada.
Para você,
Desejo todas as cores desta vida.
Todas as alegrias que puder sorrir.
Todas as músicas que puder emocionar.
Para você neste novo ano,
Desejo que os amigos sejam mais cúmplices,
Que sua família esteja mais unida,
Que sua vida seja mais bem vivida.
Gostaria de lhe desejar tantas coisas.
Mas nada seria suficiente…
Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos.
Desejos grandes e que eles possam te mover a cada minuto,
ao rumo da sua FELICIDADE!!!
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade
com o carinho de sempre,
Leila
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sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Refletindo...
“Nós construímos a realidade que nos constrói.”
Edgar Morin
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Minhas Composições
A Chuva...
ah! chuva...
pingo...pingos...pingando...
gota...gotas...gotejando...
paro...ouço...penso...
é a chuva lá fora....
a molhar, a rolar, a renovar, a adubar, a soar...
como música!
ah! chuva...
tranquila,serena, permanente,
nesta noite,
fria e molhada,
que sinto a me tocar...
ah! chuva....
vem com suas gotas
adentrar minh'alma
e escoar toda a tristeza,
toda a angústia,
que teima lá se alojar.
ah! chuva...
vem com suas gotas
purificar meu ser
de toda a maldade,
de toda a vaidade
que teima lá aflorar.
ah! chuva...
bendita e precisa
a cair sobre nós,
e a trazer contigo
a confirmação de que a natureza
é de perfeita grandeza,
a nos brindar
quando menos esperamos,
quando menos mereçemos,
quando menos percebemos...
mas, ah! chuva...
vem me levar
a refletir que eu preciso
tanto quanto a terra, as plantas, os animais...
preciso dessa chuva
que chove e molha,
que chove e inova,
que chove a chuva,
nos meus pensamentos,
alimentando,
os meus sentimentos,
para que eu possa
distribuir e retribuir e contribuir e produzir
sem reprimir, sem consumir, sem diminuir,
todo o amor,
todas as esperanças,
todo o clamor,
que a natureza nos mostra
cada vez vez que traz a chuva!
ah! chuva....
chuva fria
que palpita
no coração da mãe terra,
e me faz pensar,
que é preciso afagar,
que é preciso acalentar,
que é preciso esquentar,
que é preciso perdoar,
que é preciso amar,
aqueles que não conseguem
perceber, sentir,
o que é a chuva
a dilintar nos ouvidos da alma,
nos fazendo acordar para este momento....
ah! chuva...
que chega e vai,
sem pedir licença,
adentrando os caminhos que eu construi,
adentrando os caminhos que eu destrui,
ah! chuva...
que me faz refletir,
que me faz incutir
em mim
o meu compromisso com a vida!
ah! chuva...
Leila
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Refletindo...
"Aprendi que toda vez que decido algo com o coração aberto, eu normalmente tomo a decisão certa."
Maya Angelou
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quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Minhas Composições
Refletindo Você!
Nada na vida pode ser apagado, muito menos passado corretivo...
Podemos sim, deletar, enviar para a lixeira, mas passou por lá...
Podemos sim, colocar no "desktop" do nosso computador e não mais clicar, ou até excluir da área de trabalho, mas o registro sempre ficará...
Mesmo que formatem, que façam "up grade" na máquina de cada um, nada poderá encobrir o que vivenciamos o que sentiu nossos olhos da alma: o coração!
Por mais que a correria seja grande, que a “onda” esteja nos levando, nos arrastando,
Por mais que não tenhamos como olhar, ver e perceber,
Sempre estará conosco uma parte daqueles que por nós passaram...
E sempre estará conosco, em nosso ser, em nosso coração, uma parte do que vivemos, do que sentimos por onde quer que tenhamos passado independente, do tempo que durou, mas ficará para a eternidade!
Talvez, você não tenha mais tempo pra lembrar de tudo isso,
mas com certeza, por onde você passou existem pessoas que não lhe esquecem e que têm o maior desejo de que você seja feliz, onde quer que esteja!
Principalmente, nesse momento, ao ler estas palavras!
Podemos sim, deletar, enviar para a lixeira, mas passou por lá...
Podemos sim, colocar no "desktop" do nosso computador e não mais clicar, ou até excluir da área de trabalho, mas o registro sempre ficará...
Mesmo que formatem, que façam "up grade" na máquina de cada um, nada poderá encobrir o que vivenciamos o que sentiu nossos olhos da alma: o coração!
Por mais que a correria seja grande, que a “onda” esteja nos levando, nos arrastando,
Por mais que não tenhamos como olhar, ver e perceber,
Sempre estará conosco uma parte daqueles que por nós passaram...
E sempre estará conosco, em nosso ser, em nosso coração, uma parte do que vivemos, do que sentimos por onde quer que tenhamos passado independente, do tempo que durou, mas ficará para a eternidade!
Talvez, você não tenha mais tempo pra lembrar de tudo isso,
mas com certeza, por onde você passou existem pessoas que não lhe esquecem e que têm o maior desejo de que você seja feliz, onde quer que esteja!
Principalmente, nesse momento, ao ler estas palavras!
Com carinho,
Leila.
2007
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Refletindo...
"Todas as estórias nos ensinam alguma coisa e nos prometem algo, quer sejam verdadeiras ou inventadas, lendas ou fatos."
Stewart O'Nan
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terça-feira, 27 de novembro de 2007
Refletindo...
"A próxima fronteira não está somente à sua frente, ela está dentro de você."
Robert K. Cooper
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quarta-feira, 21 de novembro de 2007
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Refletindo...
"Há o suficiente no mundo para todas as necessidades humanas, não há o suficiente para a cobiça humana."
Mahatma Gandhi
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quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Fragmentos Poéticos...
A um Ausente
Carlos Drumond de Andrade
Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.
Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enloqueceu, enloquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?
Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.
Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste.
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sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Reflexões...
“Os grandes navegadores devem sua reputação aos temporais e tempestades.”
Epicuro
Epicuro
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Refletindo...
Antes de tudo, acredite no amor
Por Roberto Shinyashiki
O amor é inevitável na vida dos seres humanos, assim como é inevitável que a rosa exale seu perfume. Por isso, o primeiro passo para amar é acreditar no amor.
Sempre houve a crença de que Deus nos daria tudo o que a Ele pedíssemos. Mas isso não é verdade. Ele nos dá apenas aquilo em que acreditamos. Então, se alguém crê no amor, conseguirá o amor e, se acreditar na solidão, acabará só.
Em um mosteiro Zen, conduzido por dois irmãos, o mais velho era muito sábio, e o mais novo, ao contrário, era tolo e tinha apenas um olho. Para um forasteiro conseguir hospedagem por uma noite nesse mosteiro, tinha de vencer um dos monges em um debate sobre o Zen-Budismo.
Uma noite, um forasteiro foi pedir asilo e, como o velho monge estava cansado, mandou o mais novo confrontar-se com ele, com a recomendação de que o debate fosse em silêncio. Dessa forma, o monge tolo não cometeria enganos.
Algum tempo depois, o viajante entrou na sala do sábio monge e disse:
— Que homem sábio é o seu irmão! Conseguiu me vencer no debate e, por isso, devo ir embora.
O velho monge, intrigado, perguntou:
— O que aconteceu?
E escutou a resposta:
— Primeiramente, ergui um dedo simbolizando Buda, e seu irmão levantou dois simbolizando Buda e seus ensinamentos. Então, ergui três dedos para representar Buda, seus ensinamentos e seus discípulos, e meu inteligente interlocutor sacudiu o punho cerrado, à minha frente, para indicar que todos os três vêm de uma única realização.
Pouco depois, entra o monge tolo, muito aborrecido, e é saudado pelo irmão, que lhe perguntou o motivo de sua chateação. E o caolho respondeu:
— Esse viajante é muito rude! No momento em que me viu, levantou um dedo, me insultando, indicando que tenho apenas um olho. Mas, como ele era visitante, eu não quis responder à ofensa e ergui dois dedos, parabenizando-o por ele ter dois olhos. E o miserável levantou três dedos, para mostrar que nós dois juntos tínhamos três olhos. Então fiquei furioso e, com o puno cerrado, ameacei lhe dar um soco. E, assim, ele foi embora.
Essa simples história nos mostra que as pessoas sempre procuram nos outros e na vida a confirmação daquilo em que acreditam. Infelizmente, elas têm andado muito desesperançadas no amor, como se a satisfação fosse impossível, e acabaram criando um mundo de pouco amor.
Como poderemos viver sem amar? Impossível, porque, se assim for, o vazio sempre nos acompanhará.
O amor é inevitável na vida dos seres humanos, assim como é inevitável que a rosa exale seu perfume. Por isso, o primeiro passo para amar é acreditar no amor.
Sempre houve a crença de que Deus nos daria tudo o que a Ele pedíssemos. Mas isso não é verdade. Ele nos dá apenas aquilo em que acreditamos. Então, se alguém crê no amor, conseguirá o amor e, se acreditar na solidão, acabará só.
Em um mosteiro Zen, conduzido por dois irmãos, o mais velho era muito sábio, e o mais novo, ao contrário, era tolo e tinha apenas um olho. Para um forasteiro conseguir hospedagem por uma noite nesse mosteiro, tinha de vencer um dos monges em um debate sobre o Zen-Budismo.
Uma noite, um forasteiro foi pedir asilo e, como o velho monge estava cansado, mandou o mais novo confrontar-se com ele, com a recomendação de que o debate fosse em silêncio. Dessa forma, o monge tolo não cometeria enganos.
Algum tempo depois, o viajante entrou na sala do sábio monge e disse:
— Que homem sábio é o seu irmão! Conseguiu me vencer no debate e, por isso, devo ir embora.
O velho monge, intrigado, perguntou:
— O que aconteceu?
E escutou a resposta:
— Primeiramente, ergui um dedo simbolizando Buda, e seu irmão levantou dois simbolizando Buda e seus ensinamentos. Então, ergui três dedos para representar Buda, seus ensinamentos e seus discípulos, e meu inteligente interlocutor sacudiu o punho cerrado, à minha frente, para indicar que todos os três vêm de uma única realização.
Pouco depois, entra o monge tolo, muito aborrecido, e é saudado pelo irmão, que lhe perguntou o motivo de sua chateação. E o caolho respondeu:
— Esse viajante é muito rude! No momento em que me viu, levantou um dedo, me insultando, indicando que tenho apenas um olho. Mas, como ele era visitante, eu não quis responder à ofensa e ergui dois dedos, parabenizando-o por ele ter dois olhos. E o miserável levantou três dedos, para mostrar que nós dois juntos tínhamos três olhos. Então fiquei furioso e, com o puno cerrado, ameacei lhe dar um soco. E, assim, ele foi embora.
Essa simples história nos mostra que as pessoas sempre procuram nos outros e na vida a confirmação daquilo em que acreditam. Infelizmente, elas têm andado muito desesperançadas no amor, como se a satisfação fosse impossível, e acabaram criando um mundo de pouco amor.
Como poderemos viver sem amar? Impossível, porque, se assim for, o vazio sempre nos acompanhará.
Lembre-se: o amor é inevitável na vida dos seres humanos, assim como é inevitável que a rosa exale seu perfume. Por isso, o primeiro passo para amar é acreditar no amor.
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segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Espaço Cinema
Homenagem à Paulo Autran
Paulo Paquet Autran (Rio de Janeiro, 7 de setembro de 1922 — São Paulo, 12 de outubro de 2007) foi um ator brasileiro de teatro, cinema e televisão.
Paulo Autran mudou-se cedo para São Paulo, onde passou a maior parte de sua vida. Estudou Direito na capital paulista por influência do pai - que era delegado de polícia - e formou-se na Faculdade de Direito do Largo São Francisco em 1945, inicialmente pensando em ser diplomata.
Desapontando na profissão de advogado, participou de algumas peças teatrais amadoras, tendo sido convidado a estrear profissionalmente com a peça Um Deus dormiu lá em casa, com direção de Adolfo Celi, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). No começo relutou, afirmando não ser ator profissional.
Entretanto, após receber o incentivo de sua amiga Tônia Carrero, aceitou o desafio. A peça, que estreou para o grande público no dia 13 de dezembro de 1949, tornou-se um grande sucesso, rendendo inclusive alguns prêmios para o jovem ator.
Após seu primeiro êxito comercial, Autran resolveu largar a advocacia e passou a se dedicar exclusivamente à carreira artística, dando prioridade ao teatro, sua grande paixão. Chegou a atuar em alguns filmes e telenovelas, mas é no palco que desenvolveu sua arte e se tornou conhecido, vindo a receber a alcunha de "O Senhor dos Palcos". No entanto, também será sempre lembrado por suas memoráveis atuações na televisão e no cinema, em especial por sua participação em Terra em Transe, clássico de Glauber Rocha.
Na televisão uma de suas cenas mais lembradas é da telenovela Guerra dos Sexos, em que contracenava com Fernanda Montenegro. Nos últimos anos da televisão fazia mais participações especiais, principalmente em minisséries.
Desde 1999, era casado com a atriz Karin Rodrigues.
Desde 1999, era casado com a atriz Karin Rodrigues.
No último ano antes de sua morte, Paulo Autran havia passado por diversas internações, por conta de um câncer de pulmão. O tratamento (com rádio e quimioterapia) não o impediu de seguir atuando em O Avarento - e nem de seguir fumando até quatro maços de cigarro por dia.
Durante sua carreira estabeleceu importantes parcerias, entre elas, com diretores como Adolfo Celi, Zbigniew Ziembiński e Flávio Rangel; e atrizes, como Tônia Carrero e Karin Rodrigues. Estreou seu 90º espetáculo em 2006, a peça O Avarento, de Molière. Essa peça suspendeu sua temporada porque o ator estava com problemas de saúde.
Sua última participação na televisão foi na minissérie Um Só Coração, em 2004. Seu último personagem no cinema foi no filme O Passado de Héctor Babenco.
Faleceu aos 85 anos, depois de sofrer enfisema pulmonar e complicações do câncer que tratava. A pedido da família, a causa mortis não foi divulgada pela equipe médica do hospital em que faleceu. Seu corpo foi velado na Assembléia Legislativa de São Paulo e seus restos mortais cremados no Crematório da Vila Alpina.
Faleceu aos 85 anos, depois de sofrer enfisema pulmonar e complicações do câncer que tratava. A pedido da família, a causa mortis não foi divulgada pela equipe médica do hospital em que faleceu. Seu corpo foi velado na Assembléia Legislativa de São Paulo e seus restos mortais cremados no Crematório da Vila Alpina.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Espaço Cinema
Homenagem à Grande Otelo
Sebastião Bernardes de Souza Prata não era carioca, como muitos podem imaginar. Era mineiro, nascido em Uberlândia, em 1915. Ganhou o sobrenome da família que o educou - Prata - até que ele resolvesse se aventurar no Rio de Janeiro e em São Paulo em busca de sua vocação: ser ator.
Na Ópera Nacional, onde estudou, ganhou dos colegas o apelido de Pequeno Otelo. Ele preferiu e se auto-entitulou The Great Otelo, mais tarde abrasileirado e dando a ele o nome pelo qual se tornaria conhecido: Grande Otelo.
Assim começou a carreira de um dos maiores atores brasileiros, que passou pelos palcos dos cassinos e dos grandes shows das mais importantes casas noturnas do Rio. Passou também pelo teatro, pelo cinema e pela televisão, deixando sempre a lembrança de personagens marcantes.
Sua principal atividade foi o cinema. Apareceu pela primeira vez na tela em Noites Cariocas, em 1935. Trabalhou em alguns filmes conhecidos como Futebol e Família (39) e Laranja da China (40), conseguindo fama suficiente para ser chamado para trabalhar no primeiro filme produzido pela Atlântida: Moleque Tião, de 1943.
O sucesso se consolidou ao formar dupla com outro grande mito do cinema nacional: Oscarito. Juntos, participaram de mais de dez chanchadas como Carnaval no Fogo, Aviso aos Navegantes e Matar ou Correr.
Mas ele não era apenas comediante. Como ator dramático, marcou presença em vários filmes, dentre os quais Lúcio Flávio - Passageiro da Agonia e Rio, Zona Norte.
Grande Otelo morreu de enfarte ao desembarcar em Paris, às vésperas de seus 78 anos, a caminho do Festival dos Três Continentes, em Nantes, onde seria homenageado.
Na Ópera Nacional, onde estudou, ganhou dos colegas o apelido de Pequeno Otelo. Ele preferiu e se auto-entitulou The Great Otelo, mais tarde abrasileirado e dando a ele o nome pelo qual se tornaria conhecido: Grande Otelo.
Assim começou a carreira de um dos maiores atores brasileiros, que passou pelos palcos dos cassinos e dos grandes shows das mais importantes casas noturnas do Rio. Passou também pelo teatro, pelo cinema e pela televisão, deixando sempre a lembrança de personagens marcantes.
Sua principal atividade foi o cinema. Apareceu pela primeira vez na tela em Noites Cariocas, em 1935. Trabalhou em alguns filmes conhecidos como Futebol e Família (39) e Laranja da China (40), conseguindo fama suficiente para ser chamado para trabalhar no primeiro filme produzido pela Atlântida: Moleque Tião, de 1943.
O sucesso se consolidou ao formar dupla com outro grande mito do cinema nacional: Oscarito. Juntos, participaram de mais de dez chanchadas como Carnaval no Fogo, Aviso aos Navegantes e Matar ou Correr.
Mas ele não era apenas comediante. Como ator dramático, marcou presença em vários filmes, dentre os quais Lúcio Flávio - Passageiro da Agonia e Rio, Zona Norte.
Grande Otelo morreu de enfarte ao desembarcar em Paris, às vésperas de seus 78 anos, a caminho do Festival dos Três Continentes, em Nantes, onde seria homenageado.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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domingo, 4 de novembro de 2007
Letras de Músicas
O Girassol
Ira – de Edgard Scandurra
Eu tento me erguer às próprias custas
E caio sempre nos seus braços
Um pobre diabo é o que sou
Um girassol sem sol
Um navio sem direção
Apenas a lembrança do seu sermão
Você é meu sol, um metro e sessenta e cinco de sol
E quase o ano inteiro os dias foram noites
Noites para mim
Meu sorriso se foi
Minha canção também
E eu jurei por Deus não morrer por amor
E continuar a viver
Como eu sou um girassol, você é meu sol
Eu tento me erguer às próprias custas
E caio sempre nos seus braços
Um pobre diabo é o que sou
Um girassol sem sol
Um navio sem direção
Apenas a lembrança do seu sermão
Morro de amor e vivo por aí
Nenhum santo tem pena de mim
Sou agora um frágil cristal
Um pobre diabo que não sabe esquecer
Que não sabe esquecer
Como eu sou um girassol, você é meu sol
Ira – de Edgard Scandurra
Eu tento me erguer às próprias custas
E caio sempre nos seus braços
Um pobre diabo é o que sou
Um girassol sem sol
Um navio sem direção
Apenas a lembrança do seu sermão
Você é meu sol, um metro e sessenta e cinco de sol
E quase o ano inteiro os dias foram noites
Noites para mim
Meu sorriso se foi
Minha canção também
E eu jurei por Deus não morrer por amor
E continuar a viver
Como eu sou um girassol, você é meu sol
Eu tento me erguer às próprias custas
E caio sempre nos seus braços
Um pobre diabo é o que sou
Um girassol sem sol
Um navio sem direção
Apenas a lembrança do seu sermão
Morro de amor e vivo por aí
Nenhum santo tem pena de mim
Sou agora um frágil cristal
Um pobre diabo que não sabe esquecer
Que não sabe esquecer
Como eu sou um girassol, você é meu sol
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Minhas Composições...
Aprender!
quanto aprender,
para entender,
quanto se comover
por se envolver,
que aprendizado! que lição!
quanto aprender,
quanto admirar,
por amar,
por ensinar,
que aprendizado! que lição!
quanto aprender,
quanto calar,
quanto escutar,
quanto enxergar,
por saber,
que aprendizado! que lição!
quanto aprender,
quanto silenciar,
quanto fazer,
quanto sentir,
que aprendizado! que lição!
quanto aprender,
quanto querer,
quanto agradecer,
quanto engrandecer,
que aprendizado! que lição!
quanto aprender,
é a vida a ser tecida,
na teia da vida,
na vida de cada um,
vivida,
sentida,
que lição de vida!
obrigada!
Leila
quanto aprender,
para entender,
quanto se comover
por se envolver,
que aprendizado! que lição!
quanto aprender,
quanto admirar,
por amar,
por ensinar,
que aprendizado! que lição!
quanto aprender,
quanto calar,
quanto escutar,
quanto enxergar,
por saber,
que aprendizado! que lição!
quanto aprender,
quanto silenciar,
quanto fazer,
quanto sentir,
que aprendizado! que lição!
quanto aprender,
quanto querer,
quanto agradecer,
quanto engrandecer,
que aprendizado! que lição!
quanto aprender,
é a vida a ser tecida,
na teia da vida,
na vida de cada um,
vivida,
sentida,
que lição de vida!
obrigada!
Leila
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quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Minhas Composições
"Quando o poeta escreve...
escreve pra expressar,
abre seu coração pra aliviar...
a dor que se instala,
e pra tentar curar a alma
que sente!"
escreve pra expressar,
abre seu coração pra aliviar...
a dor que se instala,
e pra tentar curar a alma
que sente!"
Leila
out/2007
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Refletindo...
"Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho."
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade
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AMAR
Amar...
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia, o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o cru,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave
de rapina.Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia, o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o cru,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave
de rapina.Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.
Carlos Drummond de Andrade
Imagem: Annon e Tamar de Barbieri
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Carlos Drumond de Andrade
Hoje seria o aniversário do poeta Drummond
Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 — Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) é considerado um dos principais poetas da literatura brasileira devido à repercussão e alcance de suas obras.
Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 — Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) é considerado um dos principais poetas da literatura brasileira devido à repercussão e alcance de suas obras.
Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra.
Formado em farmácia, durante a maior parte da vida foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguido até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade.
Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Imagem: www.dw-world.de
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segunda-feira, 29 de outubro de 2007
DIA NACIONAL DO LIVRO – 29 DE OUTUBRO
"Os livros são os mais serenos e constantes dos amigos; são os mais acessíveis e sábios dos conselheiros, e os mais pacientes dos professores."
Charles Eliot
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197 anos da Biblioteca Nacional
No dia 29 de outubro de 1810 foi fundada a Real Biblioteca, hoje Biblioteca Nacional (do Brasil)
A Biblioteca Nacional, é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil. Entre suas várias responsabilidades incluem-se a de preservar, atualizar e divulgar uma coleção com mais de oito milhões de peças, que teve início com a chegada da Real Biblioteca de Portugal ao Brasil e cresce constantemente, a partir de doações, aquisições e com o depósito legal.
A sede da Biblioteca Nacional situa-se no centro da cidade do Rio de Janeiro, em frente à Cinelândia, na Avenida Rio Branco.
Fonte e Imagem: Wikipédia, a enciclopédia.
A Biblioteca Nacional, é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil. Entre suas várias responsabilidades incluem-se a de preservar, atualizar e divulgar uma coleção com mais de oito milhões de peças, que teve início com a chegada da Real Biblioteca de Portugal ao Brasil e cresce constantemente, a partir de doações, aquisições e com o depósito legal.
A sede da Biblioteca Nacional situa-se no centro da cidade do Rio de Janeiro, em frente à Cinelândia, na Avenida Rio Branco.
Fonte e Imagem: Wikipédia, a enciclopédia.
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quinta-feira, 25 de outubro de 2007
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"A criança expressa-se pela necessidade que
tem de se expressar e pelo prazer que
isso lhe dá; tal como respira
porque tem necessidade,
sem que alguém se preocupe
em fazer qualquer juízo sobre isso".
Pablo Picasso
Imagem: expressarte.weblog.com.pt
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"Leva um longo tempo para a gente se tornar jovem."
Pablo Picasso
Pablo Ruiz Picasso (Málaga, 25 de Outubro, 1881 — Mougins, 8 de Abril, 1973) foi reconhecidamente um dos mestres da Arte do século XX.
É considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todo o mundo, tendo criado milhares de trabalhos, não somente pinturas mas também esculturas e cerâmica, usando, enfim, todos os tipos de materiais.
Ele também é conhecido como sendo o co-fundador do Cubismo, junto com Georges Braque.
Pablo Picasso
Pablo Ruiz Picasso (Málaga, 25 de Outubro, 1881 — Mougins, 8 de Abril, 1973) foi reconhecidamente um dos mestres da Arte do século XX.
É considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todo o mundo, tendo criado milhares de trabalhos, não somente pinturas mas também esculturas e cerâmica, usando, enfim, todos os tipos de materiais.
Ele também é conhecido como sendo o co-fundador do Cubismo, junto com Georges Braque.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Imagem: www.10emtudo.com.br/
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terça-feira, 23 de outubro de 2007
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"O resultado mais sublime da educação é a tolerância."
Helen Keller
Helen Keller
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Dia da Aviação e do Aviador no Brasil
No dia 23 de outubro de 1906, Santos Dumont faz, em Bagatelle, vôo de cerca de 50 metros com o 14-Bis, conquistando a Taça Archdeacon, sendo considerada a primeira vez que uma aeronave desliza e decola utilizando apenas suas próprias forças.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Imagem:www.joaobarcelos.com.br/
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segunda-feira, 22 de outubro de 2007
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"Diminua a velocidade e aproveite a vida.
Não é apenas a paisagem que você perde
indo muito rápido - você também perde o senso de onde você está indo e porque."
Eddie Cantor
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domingo, 21 de outubro de 2007
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As Pessoas mudam...
"Veja:
o mais importante e bonito, do mundo,
é isto:
que as pessoas não estão sempre iguais,
ainda não foram terminadas;
mas que elas vão sempre mudando.
Afinam ou desafinam.
Verdade maior.
É o que a vida me ensinou."
*Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas *
"Veja:
o mais importante e bonito, do mundo,
é isto:
que as pessoas não estão sempre iguais,
ainda não foram terminadas;
mas que elas vão sempre mudando.
Afinam ou desafinam.
Verdade maior.
É o que a vida me ensinou."
*Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas *
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domingo, 14 de outubro de 2007
15 de outubro - Dia do Professor
Parabéns, Professor!
A minha homenagem a todos os professores,
que Deus possa renovar em cada um
a paz, a fé, a saúde, o amor, a alegria e o sucesso!
com carinho,
Leila
Imagem: br.geocities.com
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SER PROFESSOR...
Ser professor é ser artista
malabarista,
pintor, escultor, doutor,
musicólogo, psicólogo...
É ser mãe, pai, irmã, avó,
é ser palhaço, bagaço...
É ser ciência e paciência...
É ser informação.
É ser ação, é ser bússola, é ser farol.
É ser luz, é ser sol.
Incompreendido? ...Muito.
Defendido? Nunca.
O seu filho passou?...
Claro, é um génio.
Não passou?
O professor não ensinou.
Ser professor
é um vício ou vocação?
É outra coisa...
É ter nas mãos o mundo de amanhã.
Amanhã.
Os alunos vão-se...
E ele, o mestre, de mãos vazias,
fica com o coração partido.
Recebe nova turmas,
novos olhinhos ávidos de cultura
e ele, o professor, vai despejando
com toda a ternura, o saber, a orientação
nas cabecinhas novas que amanhã
luzirão no firmamento da pátria
Fica a saudade
A amizade.
O pagamento real?
Só na eternidade.
(Anônimo)
Fonte: sol.sapo.pt/
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Para refletir...Professor!
...O fim depende do início.
...Ambição e conquista sem contribuição não tem significado.
...Não saber o que houve antes de nós é permanecermos criança.
...Importante não é viver, mas viver com gratidão.
Aristófanes – A juventude envelhece, a maturidade é superada, a ignorância pode ser educada, a embriaguez passa, porém a estupidez é eterna.
...Os gregos e romanos criaram o modelo de democracia. Os autores de nossa Constituição neles se inspiraram. Quando os meninos lêem Platão, Aristóteles, Julio César entram em contato com os que na época foram exemplos de estadista, que tinham o mais alto padrão de virtude cívica, caráter e convicção.
...Um grande professor tem pouco a registrar. Sua vida se prolonga em outras, esses homens são os pilares de nossas escolas, mais essenciais que os tijolos e as vigas e continuarão a ser a centelha e a revelação em nossas vidas.
...Vim esperando estar enganado sobre Sedgewick Bell, ou melhor, estar certo, por ter acreditado nele anos atrás. Esta é uma historia sem surpresa. Como estudante de história sua audácia e sucesso não me chocam. Falhei com ele, mas o valor de uma vida não é definido por um fracasso ou por um sucesso solitário. Meus outros alunos me ensinaram isso.
...Por mais que tropecemos o dever de um professor é esperar que o ensino mude o caráter de um menino e, assim, o destino de um homem.
trechos do filme “O clube do imperador”
Indicado pela minha amiga Regina Perna, uma grande professora!
...Ambição e conquista sem contribuição não tem significado.
...Não saber o que houve antes de nós é permanecermos criança.
...Importante não é viver, mas viver com gratidão.
Aristófanes – A juventude envelhece, a maturidade é superada, a ignorância pode ser educada, a embriaguez passa, porém a estupidez é eterna.
...Os gregos e romanos criaram o modelo de democracia. Os autores de nossa Constituição neles se inspiraram. Quando os meninos lêem Platão, Aristóteles, Julio César entram em contato com os que na época foram exemplos de estadista, que tinham o mais alto padrão de virtude cívica, caráter e convicção.
...Um grande professor tem pouco a registrar. Sua vida se prolonga em outras, esses homens são os pilares de nossas escolas, mais essenciais que os tijolos e as vigas e continuarão a ser a centelha e a revelação em nossas vidas.
...Vim esperando estar enganado sobre Sedgewick Bell, ou melhor, estar certo, por ter acreditado nele anos atrás. Esta é uma historia sem surpresa. Como estudante de história sua audácia e sucesso não me chocam. Falhei com ele, mas o valor de uma vida não é definido por um fracasso ou por um sucesso solitário. Meus outros alunos me ensinaram isso.
...Por mais que tropecemos o dever de um professor é esperar que o ensino mude o caráter de um menino e, assim, o destino de um homem.
trechos do filme “O clube do imperador”
Indicado pela minha amiga Regina Perna, uma grande professora!
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Espaço Cinema
O Clube do Imperador
Por: Ícaro Ripari
O filme conta a história de um dedicado professor de uma exclusiva escola preparatória que entra em choque com um de seus alunos.
Uma envolvente e cativante trama caracteriza "O Clube do Imperador". Apesar de abordar um assunto digamos que "comum", o filme o faz com extrema competência e atitude, fazendo com que diferentes sentimentos sejam despertados no espectador ao se deparar com marcantes lições de vida.
"O Clube do Imperador" é exatamente o tipo de filme que apresenta lições de vida inesquecíveis de maneiras surpreendentes. Baseado no livro escrito por Ethan Canin, o filme traz a história do professor de história William Hundert, um homem de impecável competência e caráter apaixonado por História e pelo seu trabalho.
Ele leciona em St. Benedict's, uma escola preparatória apenas para garotos e, ainda por cima, da mais rica classe da sociedade. Hundert, acima de tudo, é mais do que um simples professor. Seu intuito é ensinar seus alunos a viverem. Através de filósofos, antigos imperadores, pensadores e fatos históricos, o professor passa os dias proporcionando momentos muito mais do que acadêmicos. Essa rotina continua até a chegada de um rico e mimado garoto chamado Sedgewick Bell, filho de um influente senador dos EUA.
Inicialmente, o jovem confronta as idéias e posicionamentos de Hundert. No entanto, a situação começa a fugir do controle do professor, que tenta tomar as rédeas novamente motivando o astuto garoto a estudar e se esforçar mais.
Acreditando na capacidade de Bell, o professor acompanha uma envolvente ascensão do jovem aluno academicamente. Porém a decepção parece tornar-se cada vez maior quando a confiança de Hundert aumenta e acaba sendo subestimada.
O filme conta com um envolvente e interessante roteiro, que desenvolve fatos curiosos e que mexem com os sentimentos do espectador a ponto de uma contradição de emoções ser decorrente das cenas que envolvem o professor Hundert, o arrogante Sedgewick e todo o restante das personagens. O roteirista Neil Tolkin consegue inclusive manter a trama em alta, jogando-a para 25 anos no futuro, onde novamente os conflitos são abordados e chegam ao seu ápice. Inevitavelmente, as personalidades das personagens por si só não só justificam as atitudes tomadas em determinadas situações como também conduzem a trama ao seu desfecho que, de maneira sutil, comove e surpreende.
A finalização da história satisfaz literalmente por não abordar tanto a idéia de mudanças de caráter e superação dos erros cometidos. Um erro de um professor extremamente competente e de bom caráter e a arrogância de um garoto mimado e rico permanecem evidentes até o final do filme e sendo cada vez mais evidentes, encontrando seu ápice também no reencontro das duas personagens e do grupo de alunos da escola.
Vale ainda ressaltar a excelente pesquisa cultural feita e retratada no filme, que aborda muitos contextos históricos interessantes, além de ser primoroso a maneira como Tolkin desenvolve algumas deixas que são solucionadas no final do filme.
Como exemplo, é muito inteligente a abordagem incessante de termos usados anteriormente no longa (como a placa na sala de aula no início do filme) que voltam a ser repetidos e, principalmente, a moral da história estar diretamente relacionada com o lema do colégio ("O fim depende do começo").
Fonte e Imagem: cinemacomrapadura.com/
Por: Ícaro Ripari
O filme conta a história de um dedicado professor de uma exclusiva escola preparatória que entra em choque com um de seus alunos.
Uma envolvente e cativante trama caracteriza "O Clube do Imperador". Apesar de abordar um assunto digamos que "comum", o filme o faz com extrema competência e atitude, fazendo com que diferentes sentimentos sejam despertados no espectador ao se deparar com marcantes lições de vida.
"O Clube do Imperador" é exatamente o tipo de filme que apresenta lições de vida inesquecíveis de maneiras surpreendentes. Baseado no livro escrito por Ethan Canin, o filme traz a história do professor de história William Hundert, um homem de impecável competência e caráter apaixonado por História e pelo seu trabalho.
Ele leciona em St. Benedict's, uma escola preparatória apenas para garotos e, ainda por cima, da mais rica classe da sociedade. Hundert, acima de tudo, é mais do que um simples professor. Seu intuito é ensinar seus alunos a viverem. Através de filósofos, antigos imperadores, pensadores e fatos históricos, o professor passa os dias proporcionando momentos muito mais do que acadêmicos. Essa rotina continua até a chegada de um rico e mimado garoto chamado Sedgewick Bell, filho de um influente senador dos EUA.
Inicialmente, o jovem confronta as idéias e posicionamentos de Hundert. No entanto, a situação começa a fugir do controle do professor, que tenta tomar as rédeas novamente motivando o astuto garoto a estudar e se esforçar mais.
Acreditando na capacidade de Bell, o professor acompanha uma envolvente ascensão do jovem aluno academicamente. Porém a decepção parece tornar-se cada vez maior quando a confiança de Hundert aumenta e acaba sendo subestimada.
O filme conta com um envolvente e interessante roteiro, que desenvolve fatos curiosos e que mexem com os sentimentos do espectador a ponto de uma contradição de emoções ser decorrente das cenas que envolvem o professor Hundert, o arrogante Sedgewick e todo o restante das personagens. O roteirista Neil Tolkin consegue inclusive manter a trama em alta, jogando-a para 25 anos no futuro, onde novamente os conflitos são abordados e chegam ao seu ápice. Inevitavelmente, as personalidades das personagens por si só não só justificam as atitudes tomadas em determinadas situações como também conduzem a trama ao seu desfecho que, de maneira sutil, comove e surpreende.
A finalização da história satisfaz literalmente por não abordar tanto a idéia de mudanças de caráter e superação dos erros cometidos. Um erro de um professor extremamente competente e de bom caráter e a arrogância de um garoto mimado e rico permanecem evidentes até o final do filme e sendo cada vez mais evidentes, encontrando seu ápice também no reencontro das duas personagens e do grupo de alunos da escola.
Vale ainda ressaltar a excelente pesquisa cultural feita e retratada no filme, que aborda muitos contextos históricos interessantes, além de ser primoroso a maneira como Tolkin desenvolve algumas deixas que são solucionadas no final do filme.
Como exemplo, é muito inteligente a abordagem incessante de termos usados anteriormente no longa (como a placa na sala de aula no início do filme) que voltam a ser repetidos e, principalmente, a moral da história estar diretamente relacionada com o lema do colégio ("O fim depende do começo").
Fonte e Imagem: cinemacomrapadura.com/
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sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Minhas Composições...
Eu amo...
Amo...
Amo as pessoas,
Sou assim mesmo,
Amo...
Sou intensa,
Amo tudo e todos,
Amo...
Sem distinção,
Talvez até por impulsão
Amo...
Mas preciso aprender,
Nem todos podem entender,
Amo...
Amo demais,
Sem espaço deixar,
Amo...
Meu coração a exercitar,
Amo...
E isto assusta
É o inexplicável que pulsa,
Dentro de mim,
Amo...
Inteira, amo!
Leila
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quinta-feira, 11 de outubro de 2007
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"As crianças nunca são muito boas para escutar os mais velhos, mas elas nunca falham em imitá-los."
James Baldwin
James Baldwin
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Dia das Crianças no Mundo
Muitos países comemoram o Dia das Crianças em outros dias do ano.
Na Índia, é em 15 de novembro.
Em Portugal e Moçambique, a comemoração acontece no dia 1º de junho.
Na China e no Japão, a comemoração acontece em 5 de maio.
A Organização das Nações Unidas, também conhecida como ONU,
A Organização das Nações Unidas, também conhecida como ONU,
comemora o dia de todas as crianças do mundo em 20 de novembro.
Foi nessa data que os países aprovaram a Declaração dos Direitos das Crianças.
Fonte: Terra Crianças.
Imagem: paginas.terra.com.br
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segunda-feira, 8 de outubro de 2007
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"O amor é o fluxo imortal de energia
que nutre, prolonga e preserva.
Sua meta eterna é a vida."
Smiley Blanton
Smiley Blanton
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sexta-feira, 28 de setembro de 2007
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"Devemos construir diques de coragem
para conter a correnteza do medo."
Martin Luther King, Jr.
para conter a correnteza do medo."
Martin Luther King, Jr.
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Martin Luther King
O Dr. Martin Luther King, Jr. foi um pastor e ativista político estadunidense. Pertencente à Igreja Batista, tornou-se um dos mais importantes líderes do ativismo pelos direitos civis (para negros e mulheres, principalmente) nos Estados Unidos e no mundo, através de uma campanha de não-violência e de amor para com o próximo. Se tornou a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz em 1964, pouco antes de seu assassinato. Seu discurso mais famoso e lembrado é "Eu Tenho Um Sonho".
Fontes: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fontes: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Imagem: http://www.mosaicvoices.org/
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sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Refletindo...
"Uma gota de amor é mais que um oceano de intelecto."
Blaise Pascal
Blaise Pascal
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quarta-feira, 19 de setembro de 2007
terça-feira, 18 de setembro de 2007
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“Dialogar é contar experiências, é segredar o que está oculto no coração, é penetrar além da cortina dos comportamentos, é desenvolver inteligência interpessoal.”
Howard Gardner
Howard Gardner
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“Conversar é falar sobre o mundo que nos cerca, dialogar é falar sobre o mundo que somos.”
Augusto Cury
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domingo, 16 de setembro de 2007
Minhas Composições...
O sol...
Sendo raios
Calor
Brilho
Cor
Intensidade
Luminosidade...
O sol
Fazendo acontecimento
Sorrisos
Crescimento
Alimento
Colorindo
O dia...
O sol
Para irradiar
Clarear
Formar
Significar
Amar...
O sol
É arredondado
Energia
Amarelado
Iluminação
Da vida...
Leila
Sendo raios
Calor
Brilho
Cor
Intensidade
Luminosidade...
O sol
Fazendo acontecimento
Sorrisos
Crescimento
Alimento
Colorindo
O dia...
O sol
Para irradiar
Clarear
Formar
Significar
Amar...
O sol
É arredondado
Energia
Amarelado
Iluminação
Da vida...
Leila
set/2006
p.s.: eu amo o pôr do sol, na praia então...
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"Existem poucas coisas
que nós desejaríamos de forma intensa
se nós soubéssemos realmente
o que queremos."
* La Rochefoucauld *
que nós desejaríamos de forma intensa
se nós soubéssemos realmente
o que queremos."
* La Rochefoucauld *
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quinta-feira, 13 de setembro de 2007
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"Conectar computadores é um trabalho.
Conectar pessoas é uma arte."
Eckart Wintzen
com carinho,
Leila
Conectar pessoas é uma arte."
Eckart Wintzen
com carinho,
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Dia do Programador
O Dia do Programador é uma data festiva no 256º dia do ano, celebrada por programadores de computador em boa parte do mundo.
Esta é uma data significativa para programadores porque 256 é igual a 28 (2 elevado à 8ª potência), e 8 é o números de bits de um byte.
O Dia do Programador é dia 13 de Setembro, exceto em anos bissextos, nos quais ele é comemorado no dia 12 de Setembro, pois esse é o 256º dia do ano.
Mundo afora a tradição inclui comportar-se de forma boba, editar a Wikipedia, perfis no Orkut, codificar programas bobos, jogar jogos de computador, brincar com velhos computadores etc. Tudo isso, é claro, sob a condição de que o celebrante tenha feito códigos de qualidade nos outros dias do ano e tenha tentado ao máximo não se comportar como bobo nos outros dias.
O Dia do Programador é dia 13 de Setembro, exceto em anos bissextos, nos quais ele é comemorado no dia 12 de Setembro, pois esse é o 256º dia do ano.
Mundo afora a tradição inclui comportar-se de forma boba, editar a Wikipedia, perfis no Orkut, codificar programas bobos, jogar jogos de computador, brincar com velhos computadores etc. Tudo isso, é claro, sob a condição de que o celebrante tenha feito códigos de qualidade nos outros dias do ano e tenha tentado ao máximo não se comportar como bobo nos outros dias.
Para estes programadores que estão habituados a 'celebrações' em todos os dias de sua vida, esta data festiva é injustificada e redundante.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Imagem: www.te.i.uol.com.br/
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quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Fragmentos Poéticos...
"A palavra nasce-me,
fere-me,
mata-me,
coisa-me,
ressuscita-me..."
Murilo Mendes
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quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Poesia...
Pátria
por Olavo Bilac
Pátria, latejo em ti, no teu lenho, por onde
Circulo! e sou perfume, e sombra, e sol, e orvalho!
E, em seiva, ao teu clamor a minha voz responde,
E subo do teu cerne ao céu de galho em galho!
Dos teus liquens, dos teus cipós, da tua fronde,
Do ninho que gorjeia em teu doce agasalho,
Do fruto a amadurar que em teu seio se esconde,
De ti, - rebento em luz e em cânticos me espalho!
Do ninho que gorjeia em teu doce agasalho,
Do fruto a amadurar que em teu seio se esconde,
De ti, - rebento em luz e em cânticos me espalho!
Vivo, choro em teu pranto; e, em teus dias felizes,
No alto, como uma flor, em ti, pompeio e exulto!
E eu, morto, - sendo tu cheia de cicatrizes,
No alto, como uma flor, em ti, pompeio e exulto!
E eu, morto, - sendo tu cheia de cicatrizes,
Tu golpeada e insultada, - eu tremerei sepulto:
E os meus ossos no chão, como as tuas raízes,
Se estorcerão de dor, sofrendo o golpe e o insulto!
quer fazer download, clique aqui:
E os meus ossos no chão, como as tuas raízes,
Se estorcerão de dor, sofrendo o golpe e o insulto!
quer fazer download, clique aqui:
Fonte: Jornal de Poesia http://www.revista.agulha.nom.br
Imagem: www.baixaki.ig.com.br/
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terça-feira, 4 de setembro de 2007
No dia 04 de setembro de 1882...
Thomas Edison acende pela primeira vez, na central de eletricidade, a iluminação elétrica comercial.
Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, o cinescópio ou cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone.
Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, o cinescópio ou cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone.
Edison é um dos percursores da tecnologia do século XX. Tem um papel determinante na indústria do cinema.
Quem é Thomas Edison?
Um dos maiores gênios da humanidade, e um dos maiores (se não o maior) inventores de sempre! Nunca é de mais recordar a sua biografia.
Thomas Alva Edison nasceu no dia 11 de Fevereiro de 1847, no seio de uma família de classe média de Milan, Ohio, EUA.
Quando tinha sete anos a família mudou-se para Port Huron, Michigan, EUA. Devido à sua dificuldade em concentrar-se e às perguntas insistentes que faziam irritar o professor, saiu da escola 12 semanas depois do início das aulas.
A educação do pequeno Thomas ficou a cargo da sua mãe, permitindo-lhe então orientar os seus próprios estudos. Incentivado pela mãe, montou um laboratório no seu quarto, onde fazia experiências que, por vezes, abanavam a casa.
Para conseguir mais dinheiro para as suas experiências, deixou definitivamente a escola aos 12 anos ? até porque nem ouvia bem o professor ? e começou a trabalhar. Arranjou um emprego como ardina no comboio que fazia a ligação entre Port Huron e Detroit. Além dos jornais vendia sanduíches, doces e fruta aos passageiros. O guarda da estação tinha-lhe autorizado a guardar os doces e os jornais num vagão vazio; a pouco e pouco Edison mudou o seu laboratório também para lá... até ao dia em que houve um incêndio na carruagem!
Durante este período, a surdez de Edison tornara-se evidente. Edison desenvolveu um grande interesse por telegrafia. Depois de algumas aulas tornou-se telegrafista na sua terra natal. Mas como já fizera no seu vagão-laboratório, quase fez explodir o gabinete onde trabalhava.
Durante os cinco anos seguintes, o jovem Thomas trabalhou um pouco por todo o lado. Num dos seus muitos empregos trabalhava à noite. E tinha que enviar um sinal para a central para mostrar que estava acordado. Edison inventou um sistema que, de hora a hora, enviava automaticamente um sinal, permitindo-lhe dedicar-se a outras actividades, incluindo dormir!
Um dos seus primeiros inventos foi uma ratoeira eléctrica que ele utilizava para caçar os ratos que polulavam no seu quarto de pensão. Em 1869 mudou-se para Nova Iorque com a intenção de se estabelecer como inventor independente. Quando chegou, estava esfomeado e sem dinheiro, mas a reparação de um indicador de preços na bolsa de Wall Street valeu-lhe um contrato com a Western Union.
Este trabalho permitiu-lhe estabelecer-se por conta própria em Newark. Nesta altura casou-se com uma das suas empregadas, Mary Stilwell -- segundo a história, logo após o casamento, foi directamente para a oficina, de onde só voltou a altas horas!... Em 1876, Edison decidiu mudar-se para Melo Park, New Jersey, onde montou uma "fábrica de inventos".
No ano seguinte, desenvolveu o fonógrafo e o transmissor de carbono para telefones. Edison tinha verificado que se falasse para um diafragma (disco fino) onde estava montado um estilete, este deixava marcas num pedaço de papel "couché". E se puxasse novamente o papel sob o estilete, produzia-se som.
Após profundo desenvolvimento, o fonógrafo funcionava do seguinte modo: a voz do utilizador fazia vibrar o diafragma de gravação, enquanto o cilindro coberto com papel de estanho ia girando sob a agulha do diafragma, e este fazendo cortes na folha de estanho que variavam conforme o som.
Quando a gravação estava completa, a agulha era substituída por outra, e, girando novamente o cilindro, a máquina reproduzia as palavras. Este invento deu-lhe fama e reconhecimento mundial.
Pouco depois da invenção do fonógrafo, Edison iniciou um projecto muito mais audacioso: a lâmpada eléctrica. Testou diversos filamentos na lâmpada, com o objectivo de encontrar um que se inflamasse e brilhasse sem se derreter, quando a electricidade passasse através dele. Optou, então, pelo algodão enrolado em carbono. Encerrou o filamento num globo de vidro de onde retirou todo o ar, de forma a criar vácuo. Esta lâmpada funcionou durante 40 horas e foi um sucesso!! Outros inventores tentaram igualmente criar uma lâmpada, mas apenas brilhava por alguns minutos. O seu objetivo final com esta invenção era iluminar Nova Iorque: tinha a ideia que as casas que usassem energia eléctrica ficassem ligadas a uma central eléctrica através de fios de cobre.
A instalação eléctrica foi feita num circuito fechado em que a corrente circulava simultaneamente em dois sentidos, pondo os elementos do circuito em paralelo. Assim, fundindo-se uma lâmpada, as outras ficavam acesas. Quando inaugurou o primeiro serviço de distribuição eléctrica instalado na cidade de Nova Iorque, em 1882, contava com 85 utilizadores. Mais tarde adaptou o invento da lâmpada para desenvolver o comboio eléctrico, e fundou os caminhos de ferro eléctricos da América.
Em 1887 abriu um laboratório em West Orange, New Jersey. Aqui criou a sua câmara e o projector para filmes animados, no ano de 1891. Edison morreu em Outubro de 1931. A América homenageou-o, apagando todas as luzes por alguns momentos. A Thomas Edison são atribuídas mais de 1000 patentes, tornando-o no maior inventor de todos os tempos!
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Refletindo... Distrações....
"nos distraímos mesmo...sem querer,
por querer, por necessidades várias,
vontades, ilusões, desejos inconscientes...
mas a própria vida nos traz de volta,
quando conseguimos através dos
pequenos detalhes ver e sentir o significado real da vida!"
com carinho,
Leila
por querer, por necessidades várias,
vontades, ilusões, desejos inconscientes...
mas a própria vida nos traz de volta,
quando conseguimos através dos
pequenos detalhes ver e sentir o significado real da vida!"
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Leila
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segunda-feira, 3 de setembro de 2007
domingo, 2 de setembro de 2007
Fragmentos de Gabriel García Márquez
"Aprendi que um homem
só tem o direito de olhar um outro
de cima para baixo
para ajudá-lo a levantar-se."
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segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Refletindo...
"A maior de todas as ignorâncias
é rejeitar uma coisa sobre a qual
você nada sabe."
H. Jackson Brown
é rejeitar uma coisa sobre a qual
você nada sabe."
H. Jackson Brown
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sábado, 25 de agosto de 2007
Minhas Composições...
Palavras...
Palavras...
Adoro as palavras...
Fico a brincar com elas ao léu...
Palavras significativas,
Significados,
Significâncias
Que constroem o ser...
Palavras lançadas ao céu...
Adoro as palavras...
O efeito que fazem
Que causam ao atingir
O objeto,
O objetivo,
O objetivado...
Ah! Palavras...
Ditas são lidas,
Sussurradas são sentidas,
Murmuradas chegam à alma,
Pensadas são capturadas,
Guardadas ficam no coração,
Registradas permanecem pra eternidade...
Palavras...
O alimento da alma
O alimento do sentimento,
Do pensamento....
Palavras produzem
O produto,
As sensações,
As expressões,
As criações,
As inovações....
Palavras...
Registradas,
Marcadas,
Pronunciadas,
Acalentadas,
Palavras...
Que se transformam
Em lembranças,
Em esperanças,
Que não querem calar,
Que não querem parar,
De entregar
Um coração que só saber amar
Com palavras,
Por palavras,
Para palavras,
Palavras...
Palavras...
Adoro as palavras...
Fico a brincar com elas ao léu...
Palavras significativas,
Significados,
Significâncias
Que constroem o ser...
Palavras lançadas ao céu...
Adoro as palavras...
O efeito que fazem
Que causam ao atingir
O objeto,
O objetivo,
O objetivado...
Ah! Palavras...
Ditas são lidas,
Sussurradas são sentidas,
Murmuradas chegam à alma,
Pensadas são capturadas,
Guardadas ficam no coração,
Registradas permanecem pra eternidade...
Palavras...
O alimento da alma
O alimento do sentimento,
Do pensamento....
Palavras produzem
O produto,
As sensações,
As expressões,
As criações,
As inovações....
Palavras...
Registradas,
Marcadas,
Pronunciadas,
Acalentadas,
Palavras...
Que se transformam
Em lembranças,
Em esperanças,
Que não querem calar,
Que não querem parar,
De entregar
Um coração que só saber amar
Com palavras,
Por palavras,
Para palavras,
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Leila
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sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Refletindo... Escrever...
"Escrever é procurar entender,
é procurar reproduzir o irreproduzível,
é sentir até o último fim o sentimento
que permaneceria apenas vago e sufocador.
Escrever é também abençoar
uma vida que não foi abençoada."
Clarice Lispector
é procurar reproduzir o irreproduzível,
é sentir até o último fim o sentimento
que permaneceria apenas vago e sufocador.
Escrever é também abençoar
uma vida que não foi abençoada."
Clarice Lispector
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quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Refletindo...
"Um artista é aquele que percebe mais que seus companheiros,
e que registra mais do que vê."
Edward Gordan Craig
e que registra mais do que vê."
Edward Gordan Craig
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Dia 23 de agosto - dia do Artista
Ernst Gombrich, famoso historiador de arte, afirmou que nada existe realmente a que se possa dar o nome de Arte. Existem somente artistas.
Arte é um fenômeno cultural. Regras absolutas sobre arte não sobrevivem ao tempo, mas em cada época, diferentes grupos (ou cada indivíduo) escolhem como devem compreender esse fenômeno.
Arte pode ser sinônimo de beleza, ou de uma beleza transcendente. Dessa forma, o termo passa a ter um caráter subjetivo, qualquer coisa pode ser chamada de arte, desde que alguém a considere assim, não precisando ser limitada à produção feita por um artista.
Arte é um fenômeno cultural. Regras absolutas sobre arte não sobrevivem ao tempo, mas em cada época, diferentes grupos (ou cada indivíduo) escolhem como devem compreender esse fenômeno.
Arte pode ser sinônimo de beleza, ou de uma beleza transcendente. Dessa forma, o termo passa a ter um caráter subjetivo, qualquer coisa pode ser chamada de arte, desde que alguém a considere assim, não precisando ser limitada à produção feita por um artista.
Parabéns aos Artistas! Sucesso, Felicidades!
com carinho,
Leila
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