"...a vida em seus estojos de jóias,
é infinita como a areia, incontável, pura;
e o tempo entre as uvas cor de sangue
tornou a pedra dura e lisa,
encheu a água-viva de luz,
desfez o seu nó,
soltou os seus fios musicais
de uma cornucópia feita de infinita madrepérola. (...)"
Pablo Neruda
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