“Eu estou(...) à procura dos vestígios de uma razão
que reconduza, sem apagar as distâncias, que una,
sem reduzir o que é distinto ao mesmo denominador,
que entre estranhos torne reconhecível o que é
comum, mas deixe ao outro a sua alteridade”.
(Jürgen Habermas, Passado como Futuro, 1993, p. 112)
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