... é uma forma encontrada para compartilhar a visão que faço do mundo, das pessoas e das coisas a minha volta, e principalmente, da tentativa de se resgatar a energia vital que cada um tem dentro de si, a fim de que possamos construir a vida, com inspirações que mobilize em cada um a coragem de experimentar, de se motivar a viver com paixão e determinação os projetos de vida!

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Refletindo...

"Muitas vezes o que se cala faz maior impacto do que o que se diz."

Píndaro

sábado, 28 de julho de 2007

Refletindo...


"...E naõ há melhor resposta
que o espetáculo da vida:
vê-la desfiar seu fio,
que também se chama vida,
ver a fábrica que ela mesma,
teimosamente, se fbrica,
vê-la brotar como há pouco
em nova vida explodida;
mesmo quando é assim pequena
a explosão, como a ocorrida;
mesmo quando é uma explosão
como a de há pouco, franzina;
mesmo quando é a explosão
de uma vida severina."

Morte e Vida Severina,
João Cabral de Melo Neto (1920-1999)

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Refletindo...

"Quando, alguma vez, a liberdade irrompe numa alma humana, os deuses deixam de poder seja o que for contra esse homem."

Sartre

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Fragmentos Poéticos...


"(...) É tempo.
Faze tua cidade eterna, e nela habita:
antes que venham ventos,
e te levem do peito o amor — este tão belo amor
que dá grandeza e graça à tua vida."

Thiago de Mello

Fonte: http://www.revista.agulha.nom.br/

Refletindo...


"O vírus do amor ao livro é incurável, e eu procuro inocular esse vírus no maior número possível de pessoas."


JOSÉ MINDLIN - Bibliófilo e escritor brasileiro

Espaço Literário


Luis Fernando Verissimo


"Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel.
Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou com a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria sua patroa!
Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção de lexicógrafos, etimologistas e colegas.
Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção.
A Gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda."

(O Gigolô das palavras).


Luis Fernando Verissimo nasceu em 26 de setembro 1936, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Filho do grande escritor Érico Veríssimo, iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre, tendo passado por escolas nos Estados Unidos quando morou lá, em virtude de seu pai ter ido lecionar em uma universidade da Califórnia, por dois anos. Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, tendo cursado a Roosevelt High School de Washington, onde também estudou música, sendo até hoje inseparável de seu saxofone.
É casado com Lúcia e tem três filhos.
Jornalista, iniciou sua carreira no jornal Zero Hora, em Porto Alegre, em fins de 1966, onde começou como copydesk mas trabalhou em diversas seções ("editor de frescuras", redator, editor nacional e internacional). Além disso, sobreviveu um tempo como tradutor, no Rio de Janeiro. A partir de 1969, passou a escrever matéria assinada, quando substituiu a coluna do Jockyman, na Zero Hora. Em 1970 mudou-se para o jornal Folha da Manhã, mas voltou ao antigo emprego em 1975, e passou a ser publicado no Rio de Janeiro também. O sucesso de sua coluna garantiu o lançamento, naquele ano, do livro "A Grande Mulher Nua", uma coletânea de seus textos.
Participou também da televisão, criando quadros para o programa "Planeta dos Homens", na Rede Globo e, mais recentemente, fornecendo material para a série "Comédias da Vida Privada", baseada em livro homônimo.
Escritor prolífero, são de sua autoria, dentre outros, O Popular, A Grande Mulher Nua, Amor Brasileiro, publicados pela José Olympio Editora; As Cobras e Outros Bichos, Pega pra Kapput!, Ed Mort em "Procurando o Silva", Ed Mort em "Disneyworld Blues", Ed Mort em "Com a Mão no Milhão", Ed Mort em "A Conexão Nazista", Ed Mort em "O Seqüestro do Zagueiro Central", Ed Mort e Outras Histórias, O Jardim do Diabo, Pai não Entende Nada, Peças Íntimas, O Santinho, Zoeira , Sexo na Cabeça, O Gigolô das Palavras, O Analista de Bagé, A Mão Do Freud, Orgias, As Aventuras da Família Brasil, O Analista de Bagé,O Analista de Bagé em Quadrinhos, Outras do Analista de Bagé, A Velhinha de Taubaté, A Mulher do Silva, O Marido do Doutor Pompeu, publicados pela L&PM Editores, e A Mesa Voadora, pela Editora Globo e Traçando Paris, pela Artes e Ofícios.
Além disso, tem textos de ficção e crônicas publicadas nas revistas Playboy, Cláudia, Domingo (do Jornal do Brasil), Veja, e nos jornais Zero Hora, Folha de São Paulo, Jornal do Brasil e, a partir de junho de 2.000, no jornal O Globo.
Na opinião de Jaguar "Verissimo é uma fábrica de fazer humor. Muito e bom. Meu consolo — comparando meu artesanato de chistes e cartuns com sua fábrica — era que, enquanto eu rodo pelaí com minha grande capacidade ociosa pelos bares da vida, na busca insaciável do prazer (B.I.P.), o campeão do humor trabalha como um mouro (se é que os mouros trabalham). Pensava que, com aquela vasta produção, ele só podia levantar os olhos da máquina de escrever para pingar colírio, como dizia o Stanislaw Ponte Preta. Boemia, papos furados pela noite a dentro, curtir restaurantes malocados, lazer em suma, nem pensar. De manhã à noite, sempre com a placa "Homens Trabalhando" pendurada no pescoço."
Extremamente tímido, foi homenageado por uma escola de samba de sua terra natal no carnaval de 2.000.

Refletindo...

"O Conhecimento fala - a Sabedoria escuta."
Anônimo

Dia dos escritores - 25 de julho

Dia 25 de julho foi definido como dia nacional do escritor por decreto governamental, em 1960, após o sucesso do I Festival do Escritor Brasileiro.

Fonte: blog zadig.

Espaço Educação


A arte de produzir fome

Rubem Alves

Colunista da Folha de S.Paulo

Adélia Prado me ensina pedagogia. Diz ela: "Não quero faca nem queijo; quero é fome". O comer não começa com o queijo. O comer começa na fome de comer queijo. Se não tenho fome é inútil ter queijo. Mas se tenho fome de queijo e não tenho queijo, eu dou um jeito de arranjar um queijo...
Sugeri, faz muitos anos, que, para se entrar numa escola, alunos e professores deveriam passar por uma cozinha. Os cozinheiros bem que podem dar lições aos professores. Foi na cozinha que a Babette e a Tita realizaram suas feitiçarias... Se vocês, por acaso, ainda não as conhecem, tratem de conhecê-las: a Babette, no filme "A Festa de Babette", e a Tita, em "Como Água para Chocolate". Babette e Tita, feiticeiras, sabiam que os banquetes não começam com a comida que se serve. Eles se iniciam com a fome. A verdadeira cozinheira é aquela que sabe a arte de produzir fome...

Quando vivi nos Estados Unidos, minha família e eu visitávamos, vez por outra, uma parenta distante, nascida na Alemanha. Seus hábitos germânicos eram rígidos e implacáveis.

Não admitia que uma criança se recusasse a comer a comida que era servida. Meus dois filhos, meninos, movidos pelo medo, comiam em silêncio. Mas eu me lembro de uma vez em que, voltando para casa, foi preciso parar o carro para que vomitassem. Sem fome, o corpo se recusa a comer. Forçado, ele vomita.

Toda experiência de aprendizagem se inicia com uma experiência afetiva. É a fome que põe em funcionamento o aparelho pensador. Fome é afeto. O pensamento nasce do afeto, nasce da fome. Não confundir afeto com beijinhos e carinhos. Afeto, do latim "affetare", quer dizer "ir atrás". É o movimento da alma na busca do objeto de sua fome. É o Eros platônico, a fome que faz a alma voar em busca do fruto sonhado.

Eu era menino. Ao lado da pequena casa onde morava, havia uma casa com um pomar enorme que eu devorava com os olhos, olhando sobre o muro. Pois aconteceu que uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do muro se cobriu de frutinhas que eu não conhecia.

Eram pequenas, redondas, vermelhas, brilhantes. A simples visão daquelas frutinhas vermelhas provocou o meu desejo. Eu queria comê-las.

E foi então que, provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar se pôs a funcionar.
Anote isso: o pensamento é a ponte que o corpo constrói a fim de chegar ao objeto do seu desejo.

Se eu não tivesse visto e desejado as ditas frutinhas, minha máquina de pensar teria permanecido parada. Imagine se a vizinha, ao ver os meus olhos desejantes sobre o muro, com dó de mim, tivesse me dado um punhado das ditas frutinhas, as pitangas. Nesse caso, também minha máquina de pensar não teria funcionado. Meu desejo teria se realizado por meio de um atalho, sem que eu tivesse tido necessidade de pensar.
Anote isso também: se o desejo for satisfeito, a máquina de pensar não pensa. Assim, realizando-se o desejo, o pensamento não acontece. A maneira mais fácil de abortar o pensamento é realizando o desejo.
Esse é o pecado de muitos pais e professores que ensinam as respostas antes que tivesse havido perguntas.

Provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar me fez uma primeira sugestão, criminosa. "Pule o muro à noite e roube as pitangas." Furto, fruto, tão próximos... Sim, de fato era uma solução racional. O furto me levaria ao fruto desejado. Mas havia um senão: o medo. E se eu fosse pilhado no momento do meu furto? Assim, rejeitei o pensamento criminoso, pelo seu perigo.

Mas o desejo continuou e minha máquina de pensar tratou de encontrar outra solução: "Construa uma maquineta de roubar pitangas". McLuhan nos ensinou que todos os meios técnicos são extensões do corpo. Bicicletas são extensões das pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são extensões das unhas.

Uma maquineta de roubar pitangas teria de ser uma extensão do braço. Um braço comprido, com cerca de dois metros. Peguei um pedaço de bambu. Mas um braço comprido de bambu, sem uma mão, seria inútil: as pitangas cairiam.

Achei uma lata de massa de tomates vazia. Amarrei-a com um arame na ponta do bambu. E lhe fiz um dente, que funcionasse como um dedo que segura a fruta. Feita a minha máquina, apanhei todas as pitangas que quis e satisfiz meu desejo. Anote isso também: conhecimentos são extensões do corpo para a realização do desejo.

Imagine agora se eu, mudando-me para um apartamento no Rio de Janeiro, tivesse a idéia de ensinar ao menino meu vizinho a arte de fabricar maquinetas de roubar pitangas. Ele me olharia com desinteresse e pensaria que eu estava louco. No prédio, não havia pitangas para serem roubadas. A cabeça não pensa aquilo que o coração não pede.
E anote isso também: conhecimentos que não são nascidos do desejo são como uma maravilhosa cozinha na casa de um homem que sofre de anorexia. Homem sem fome: o fogão nunca será aceso. O banquete nunca será servido.

Dizia Miguel de Unamuno: "Saber por saber: isso é inumano..." A tarefa do professor é a mesma da cozinheira: antes de dar faca e queijo ao aluno, provocar a fome... Se ele tiver fome, mesmo que não haja queijo, ele acabará por fazer uma maquineta de roubá-los. Toda tese acadêmica deveria ser isso: uma maquineta de roubar o objeto que se deseja...

Rubem Alves, 68, é educador e psicanalista. Está relendo "O Livro dos Seres Imaginários", de Jorge Luis Borges. Acabou de escrever um livro para suas netas —uma máquina do tempo a viajar pelo seu mundo de menino. Conta da casa de pau-a-pique, do fogão de lenha, do banho na bacia. Lançou "Conversas sobre Política" (Verus).
Site - http://www.rubemalves.com.br/


sábado, 21 de julho de 2007

Minhas Composições...



PRESENTE

presente...
momento presente
que deslumbro neste instante....
presente...
que quero mais
do que presente na minha vida...
presente...
de Deus que me oportuniza
construir a amizade, o amor, a paz....
presente...
tudo o que posso
sentir interagindo entre eu e o outro....
presente...
que a vida me deu,
eu mãe,
eu filha...
presente...
que posso olhar pra trás
e ressignificar....
cada momento...
cada sentimento...
cada pensamento....
presente...
onde tenho consciência
presente em mim
do que preciso ter
presente em mim...
presente....
pra construir o futuro...
presente...
é o futuro
estruturado,
planejado,
consolidado
neste presente!
presente....

Leila,
outubro/2006


sexta-feira, 20 de julho de 2007

Amo Vocês meus Amigos!...



20 de julho, dia do amigo

Amizade
= sentimento de amigo, afeto que liga as pessoas,
reciprocidade de afeto, benevolência, amor
(Moderno Dicionário da Língua Portuguesa, Michaelis, 1ª edição, 1998, Cia. Melhoramentos de São Paulo, página 132).
Amizade = sentimento fiel de afeição, simpatia, estima,
ternura entre pessoas que geralmente estão ligadas por laços fraternos; entendimento, concordância, fraternidade; benevolência, bondade.
(Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, 2ª edição, 1986, Editora Nova Fronteira, página 106).

"A amizade nasce no momento em que uma pessoa diz para a outra: 'o quê? Você também! Pensei que eu era o único'."

Clive Staples Lewis

Feliz Dia do Amigo!
Com o carinho de sempre,
Leila

terça-feira, 17 de julho de 2007

Refletindo...

“ Nós somos o que fazemos repetidamente,
a excelência não é um feito, e sim, um hábito. ”

Aristóteles

Espaço Cinema



O jardineiro fiel



Coube ao diretor paulistano de Cidade de Deus levar às telas a adaptação do polêmico livro homônimo de John le Carré. Em sua primeira produção estrangeira, Meirelles mergulha fundo na investigação que leva o diplomata inglês Justin Quayle (Ralph Fiennes) a esclarecer, no Quênia, o misterioso assassinato de sua mulher, Tessa (Rachel Weisz, premiada com o Oscar). Tessa era uma ativista política e andava às voltas com uma denúncia estarrecedora: a manipulação das indústrias farmacêuticas para testar drogas experimentais em africanos portadores do vírus HIV. O filme é uma poesia de imagens, de texto e de gestos! Baseado no livro de John Le Carré, O Jardineiro Fiel foi dirigido por Fernando Meirelles, depois ter sido recusado por Mike Newell entretido com as filmagens de Harry Potter e o Cálice de Fogo. Ralph Fiennes (em atuação impecável) é Justin, um diplomata inglês, casado com Tessa (Rachel Weisz). Militante de causas humanitárias, Tessa se envolve com os problemas da comunidade queniana e descobre que indústrias farmacêuticas estão testando um novo remédio nos pobres da região. De um lado, conhecemos voluntários preocupados em cuidar de um povo tão sofrido. De outro lado, conhecemos alguns poderosos com total descaso pela vida humana. Durante o filme vamos descobrindo mais elementos de uma trama, onde todos são suspeitos e, muitos, culpados. A direção é fabulosa! Um filme que poderia ser puramente policial é uma obra poética regada com cenas da natureza africana e com situações dramáticas do povo. Muitas vezes, olhamos para onde os olhos de Justin nos guiam, quando o próprio ator conduz a câmera. É um filme lindo e delicado! Que traz à nossa vista o abandono do continente africano. Mais uma vez, Meirelles acerta e nos faz sair do cinema com o coração apertado e a mente ativa.

Fonte: http://www.fontedesign.com.br/blog/archives/2005_11.html

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Minhas Composições...



Pra você meu amado...
Fruto do amor
Que jamais imaginei
Sentir...
Amor incondicional,
Que tudo suporta
E que tudo aporta
No cais do coração
Quando é preciso chegar
E ancorar
Pra se acalentar
Com os seus....
Pra você meu amado...
Que tão de mansinho
Entrou em meu ser
E devagarzinho,
Bem de fininho
Se pôs a crescer
Com determinação...
Você ali ficou
E aguardou
O momento certo...
Pra você meu amado...
Que desde que para você olhei
Pela primeira vez,
Me apaixonei,
Amor a primeira vista!
Pra você meu amado...
O carinho, a esperança,
O amor, a força,
A ternura, a justiça,
Brindo à você
Por ser mãe!
Pra você meu amado...
e querido Caio Sanches Rodrigues,
que todos os instantes da minha vida,
me faz sentir uma educadora plena!
obrigada,
Leila

Flores pra você...



Muitas flores para você!
Pela paz que você semeia,
Pela alegria que você transmite,
Pelas verdades que você traz,
Pela justiça que você defende,
Pela beleza que só você tem!
Pela doce simplicidade dos seus gestos,
Pelo seu abraço gostoso,
Pelo brilho do seu olhar,
Pela sabedoria que guia os seus atos,
Pelo amor que dedica às pessoas,
Pelo amor que às plantas e aos animais,
Pela sua constante busca da felicidade
E por encontrar nessa busca a felicidade,
Por ser parte de uma família tão especial!
Pela sua sensibilidade,
Por tudo o que você é...
Todas essas flores
São para você
E quem as deixou aqui
Acha que são poucas
Pois você tem o dom
de transformar a vida dos que se aproximam de você
No mais lindo jardim!

Com todo o carinho,
Leila

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Refletindo...

"Devemos realmente compreender a pessoa que queremos amar.
Se o nosso amor não passa de uma vontade de possuir, ele não é amor.
Se somente pensamos em nós mesmos, se reconhecemos apenas as nossas necessidades: ignoramos a necessidade da outra pessoa, não somos capazes de amar.
Devemos olhar em profundidade para ver e compreender as carências, as aspirações e sofrimento da pessoa amada.
É essa a verdadeira base do amor.
É impossível deixar de amar uma pessoa, quando de fato a compreendemos."

Tchich Nhat Hank


quinta-feira, 12 de julho de 2007

Refletindo...

"As circunstâncias não fazem o homem,
elas o revelam."

James Allen

terça-feira, 10 de julho de 2007


"Cada dia chega trazendo seus próprios presentes. Desamarre as fitas."


Ruth Ann Schabaker

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Refletindo...

"Quando uma criatura humana desperta
para um grande sonho e sobre ele
lança toda a força de sua alma,
todo o universo conspira a seu favor!"

Johann Wolfgang von Goethe

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Receitas da Vovó...



Você sabe que...

O kuz-kuz ou alcuzcuz nasceu na África Setentrional. Cuscuz é um prato originado do Maghreb, situado ao Norte da África, (couscous) e popularizado na culinária brasileira e portuguesa.
Inicialmente feito pelos mouros com arroz ou sorgo, o prato se espalhou pelo mundo no século XVI, quando passou a ser preparado com milho americano.
Consiste num preparado de sêmola de cereais, principalmente o milho, mas também pode ser a base de farinha ou polvilho de mandioca. Salgada e levemente umedecida, a massa é posta a marinar para incorporar o tempero. Daí, tem a sua cocção pela infusão no vapor.
Pode ser incrementado com outros ingredientes, como é o costume do Sudeste do Brasil, ou apenas ir acompanhado de leite, ovos, manteiga ou carne-seca, como é a preferência no Nordeste.
Além do Brasil, o cuscuz também é consumido em outros países da América Latina. A grafia francesa couscous, é frequentemente usada para todas as variações desse prato em livros de culinária europeus.
No Brasil, a iguaria foi trazida pelos portugueses e acabou se popularizando durante a fase Colonial. Nessa época, estava presente apenas nas mesas das famílias mais pobres e era a base da alimentação dos negros. Confeccionado pelos escravos, o cuscuz era vendido em tabuleiros pelos mestiços, filhos e netos de cuscuzeiras anônimas.
Aos poucos, o prato foi sendo incorporado à nossa cultura e ganhou versões regionais e mais sofisticadas. Hoje, há basicamente dois tipos de cuscuz brasileiro: do Nordeste e do Centro-Sul, ambos preparados com massa de milho (farinha de milho ou farinha de biju).Em São Paulo e Minas Gerais, o prato se transformou em uma refeição mais substancial.
Confeccionado com farinha de milho e recheado com camarão, peixe ou frango e molho de tomate, é servido como entrada, acompanhamento e até como prato principal. No Nordeste, a massa de milho feita com fubá é temperada com sal, cozida no vapor e umedecida com leite de coco com ou sem açúcar. Nessa região, o prato é servido de manhã, acompanhado com manteiga, ou na ceia da noite, dissolvido em leite, quando se transforma em uma saborosa sopinha.

Ingredientes:
1 cebola grande picada ou se preferir, ralada
4 dentes de alho picado
5 tomates
2 tabletes de caldo de galinha
600g de frango desfiado
1 litro de água
1/2 xícara de azeite de oliva
1/4 de maço de salsinha picada
1/4 xícara de cebolinha verde picada
1 1/2 xícara de ervilhas frescas cozidas ou em lata escorrida
4 1/4 xícaras de farinha de milho amarela
1/4 xícaras de azeitonas pretas ou verdes
Ovos cozidos
Sal e pimenta a gosto

Preparo:
Refogue a cebola e o alho no azeite de oliva.
Junte os tomates, passados no liquidificador.
Acrescente o frango desfiado, deixe refogar um pouco.
Acrescente em seguida os 2 tabletes de caldo de galinha esfarelados em 1 litro de água fervente.
Deixe cozinhar por 20 minutos.
Acrescente a ervilha, o cheiro de verde sal e pimenta a gosto.
Unte a forma com azeite de oliva.
Decore o fundo da refratária ou uma forma de buraco com rodelas de ovos cozidos, tomates e algumas azeitonas sem caroço.
Misture a farinha de milho ao refogado, mexendo bem com uma colher de pau.
Coloque esse preparado no recipiente escolhido sobre as azeitonas e rodelas de ovos e de tomate. Aperte com cuidado a fim de não estragar a decoração.
Depois de uma hora, desenforme e sirva.


Dica: Você também pode fazer esse cuscuz com sardinhas e camarões, que também podem ser usados para enfeitar os lados e a parte de baixo do cuscuz.

Bom Apetite!

terça-feira, 3 de julho de 2007

Receitas da Vovó...



Pudim de Leite da Vó Dilce


1 litro de leite
6 ovos inteiros
6 colheres (sopa) de açúcar bem cheias
1 colher (sopa) de amido de milho (Maizena)


Modo de Fazer:

Caramelize uma forma de buraco e deixe esfriar.
Em uma tijela misture todos os ingredientes mexendo bem.
Despeje na forma, leve ao forno para cozinhar em banho-maria
por aproximadamente uns 40 minutos.
Deixe esfriar, desenforme e se preferir, sirva gelado.


Obs.: essa receita não perde nada para o tradicional pudim de leite condensado!

Vale a pena experimentar!


Bom Apetite!





Espaço Filosófico...


"O trabalho nos poupa de três males: tédio, vício e necessidade."
Voltaire


Voltaire
François-Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire,
foi um poeta, ensaísta, dramaturgo, filósofo e historiador iluminista francês.
Introduziu várias reformas na França, como a liberdade de imprensa, um sistema imparcial de justiça criminal, tolerância religiosa, tributação proporcional e redução dos previlégios da nobreza e do clero.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Refletindo...

"Talvez a melhor pergunta que você pode memorizar e repetir continuamente é: 'qual o uso mais valioso para o meu tempo neste momento?' "

Brian Tracy

domingo, 1 de julho de 2007

Espaço by Amigos



A Cor do Amor....

Na cor, no ar, no sol
Nasce um novo dia
Renova-se o amor...

Amor que cresce no olhar
Fortalece-se no respirar
Amplia-se durante o caminhar...

Caminhos da vida
Caminhos interiores
Olhares serenos
De coisas já vistas
De um tempo passado...

Lembranças de um passado
De um sofrido aprender...

Por isso, quando já sentados
Olha-se o por do sol
Nunca esteve tão lindo
Nunca esteve tão perto...

Tudo, depois de tudo
É maior, é melhor
Faz vibrar sem doer
Faz sentir sem sofrer...

Faz amar sem querer
Saber porque...

Monica Puccinelli
06-06-02